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Mostrando postagens de junho, 2013

Não ultrapassem o que está escrito...

Recentemente ouvindo uma pregação de um renomado pastor, teólogo e D.D. ele disse que “Na bíblia, há quatro nazireus: Sansão, Samuel, João Batista e Jesus”. Porém, Jesus não era Nazireu. Nazireu – Hebraico: “Nazir, Neser”; Grego: “Nazoraios” (Consagrado). Nazireu é toda aquela pessoa que se consagra a Deus por meio de voto, seja no nascimento ou voluntariam ente, seja por toda a vida ou por certo período de tempo específico. Todo Nazireu deveria abster de beber vinho ou qualquer outra bebida fermentada, deveria abster-se de qualquer coisa proveniente da Parreira, deveria abster-se de ir a qualquer funeral e tocar em qualquer cadáver. Sansão foi consagrado por Deus desde o ventre; Samuel foi dedicado à Deus desde o ventre; João Batista foi consagrado por Deus desde o ventre; Jesus nunca foi nazireu, por algumas razões: 1. Jesus ao se comparar com João Batista disse que João Batista tinha uma vida Austera, já ele “comia e Bebia” – Lucas 7:33-34 Isso não significa que João Batista viv

A necessidade de vigilância espiritual (Parte 2) - Mateus 25:1-13

Introdução: Vemos nesse texto seis atitudes que nos levam a ser uma igreja prudente. Somos prudentes quando estamos: 1.      Cuidando bem do nosso espírito – Alimentando-O da Palavra O nosso espírito é a candeia de Deus (Pv. 20:27), todas as virgens tinham suas candeias prontas, o que diferenciou as prudentes das tolas foi o que elas colocaram na sua candeia (no seu espírito). O nosso espírito tem se alimenta tanto quanto o nosso corpo, porém o alimento dele é fazer a vontade do Pai (Jo. 4:34) o alimento dele é a Palavra (Jr. 15:16). 2.      Ajustando o nosso foco de vida com o foco de Deus A nossa visão de mundo é a nossa candeia (Mt. 6:22), a maneira de como enxergamos à vida vai refletir no nosso relacionamento com Deus. Conta-se uma história de uma garota que tinha enterrado seu cachorrinho no quintal de casa e que havia uma janela no seu quarto que se dirigia justamente para a cova do cachorro e havia outra janela no seu quarto que se dirigia para um belo jardim e

A Necessidade da Vigilância Espiritual - Mateus 25:1-13

Entendendo o Contexto histórico do Texto em questão – Mateus 25:1-4: Na cultura da época, um casal ao noivar fazia promessas um ao outro na casa do pai da noiva, logo em seguida, o casal seguia junto com uma multidão para a casa do pai do noivo onde haveria uma festa que durava aproximadamente uma semana. No Oriente devido ao calor celebra-se as bodas apenas à noite. As “dez virgens” ou “dez damas de honra” tinham o dever de receber o noivo que se aproxima da casa da noiva e conduzi-lo até a casa da noiva como era uma cerimônia realizada a noite era preciso que tais moças tivessem ‘lamparinas’ acesas durante o percurso, pois na Palestina só é possível caminhar à noite provido de lamparinas acesas. Depois que o casal se encontra, todos juntos, inclusive as ‘damas de honra’, as ‘moças’ iam para a casa do pai do noivo para a celebração da festa. Os rabinos reconhecem a importância da festa nupcial impondo que qualquer pessoa poderia abandonar a Leitura da Lei para festejar. a.